terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Carta Mensal


A Carta Mensal
Trabalhar na Carta Mensal é uma responsabilidade de apoio ao CR/SR e um serviço de amor aos irmãos equipistas, por isso, ao Movimento e à Igreja.

A Super-Região, por meio do Casal responsável da Carta Mensal e sua Equipe lhes repassa alguns procedimentos para publicação de artigos na CM, conscientes de que vocês estarão revestidos com um dom especial do Espírito Santo nos ajudar a manter vivo este meio de comunicação da Seiva do Movimento.

Assuntos para a Carta Mensal de dezembro/2009
Artigos sobre os assuntos enfatizados no ano (tema de estudo, PCE: Meditação e Oração Conjugal, Eucaristia, Beatificação do Pe. Caffarel.)
Advento, Natal
Maria (08 de dezembro)
Testemunhos
Férias...

DATA - LIMITE: ATÉ 20 DE OUTUBRO

OBSERVAÇÕES GERAIS
A responsabilidade sobre o que é publicado na Carta não é de quem assina a matéria, mas do Movimento, por isso, da Super-Região. Daí porque se pede que os autores autorizem alterações em seus artigos, se necessário...
Os artigos (cuidado especial com os de fundamentação) devem estar de acordo com os documentos das ENS, inclusive quanto à nomenclatura. (Exemplo Sacerdote Conselheiro Espiritual; Acompanhante Espiritual etc.) Em caso de dúvida, vale a pena consultar os documentos do Movimento.

DADOS TÉCNICOS:
Tamanho dos artigos: As matérias sejam de uma página, de preferência, o que corresponde a 2.500 caracteres com espaço (medição de computador). Se acompanhar foto, diminuir até 500 caracteres. No máximo duas páginas (5.000 caracteres, se com foto, 4.500). Obs.: As notícias de bodas e jubileus devem ser bem curtas. Não seguem a orientação acima. O mesmo se diga das matérias sobre EACRE, sessões de formação e outras do tipo.
Identificação do autor:
Nome do casal ou do SCE
Nome (invocação) da equipe, setor, cidade (ou a Região), Sigla do Estado.
Exemplo:
Ana e Joaquim (ou Joaquim da Ana, ou vice-versa)
Eq. N. S. Aparecida - Setor B - Natal/RN

Os artigos e outras matérias para a Carta Mensal são recebidos pelo Secretariado Nacional, por correio eletrônico ou via EBCT. As fotos devem ter qualidade, com pelo menos 300 dpi.
Não se publicam artigos com críticas à atuação do Magistério da Igreja ou ao Movimento. Também não se publicam sugestões para alteração da estrutura do Movimento, da sua pedagogia, ou do seu modo de ser e fazer. Evitam-se também opiniões pessoais sobre o que já está definido pelo Movimento. A Carta Mensal não é a instância adequada para tal.
CRE, CRS, CRR, há um desejo natural de externar o agradecimento a Deus pelas graças recebidas e pelo dom de tantos amigos novos. Infelizmente, também não é possível a Carta Mensal publicá-los (Devem ser usados os informativos locais)
Quando a matéria enviada para a Carta não for de autoria de quem remete a colaboração, este deve fazer constar o nome do autor e, se for o caso, a fonte de onde a recolheu mesmo em casos de adaptação, por respeito aos direitos do autor.

PARA ONDE ENVIAR O ARTIGO?
Por e-mail:
secretariado@ens.org.br cartamensal@ens.org.br
zezinhaejailson.cartamensal@yahoo.com.br

Via Postal:
Endereço:
Rua Luis Coelho, 308 cj 53 CEP 01309-902 São Paulo - SP. FONTE: INTEREQUIPES YAHOO GRUPOS.

60 anos das ENS no Brasil - VAMOS CELEBRAR!




60 anos das ENS no Brasil - VAMOS CELEBRAR!
No próximo ano, em 2010, estaremos comemorando os 60 anos das Equipes de Nossa Senhora no Brasil. A data de 13 de maio não deverá passar despercebida por nenhum equipista por este Brasil afora. Ao contrário, deveremos agendar este dia para rendermos graças a Deus pelo nosso Santo Movimento. Assim também o fizemos em datas anteriores. Lembramos aqui algumas efemérides alusivas ao aniversário das Equipes.

“Em maio de 1980, reunidos em peregrinação no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, no Estado de São Paulo, 1.000 pessoas entre casais e vários sacerdotes apresentam a Deus, em nome das Equipes de Nossa Senhora, uma sincera ação de graças pelos 30 anos de sua existência no Brasil e por tudo o que por meio delas têm recebido”.

A estes casais juntaram-se, na manhã do dia 13, 3.149 jovens, filhos de equipistas, acompanhados por nove casais quatro palestrantes e um sacerdote vindo de vários pontos do país.

O Casal Moncau, que lançou a semente em terras brasileiras, sempre pediu que, por meio de nossas orações, lembrássemos desta semente lançada: “E que suas equipes lembrem-se em suas orações que, em terra brasileira, a semente vai ser lançada”, pedia Pedro Moncau a Padre Caffarel em carta de fevereiro de 1950, às vésperas do lançamento da primeira equipe no Brasil.

Em 13 de maio de 2000, em sessão solene realizada no Santuário Nacional de Aparecida
, o Movimento comemorava numa festa jubilar os seus 50 anos de existência em nossas terras. Era o Jubileu de Ouro das Equipes no Brasil. O nosso país comemorava 500 anos. A Rede Vida de Televisão deu importante cobertura das comemorações. Nos programas televisivos, víamos a presença de Dona Nancy, que estava lançando o seu livro “... Ensaios...” e do Casal Responsável pela Super-Região Sílvia e Chico. As rádios, revistas, jornais e folhetins também divulgaram a passagem natalícia das Equipes. A Equipe brasileira mais antiga estava presente. Por todo o Brasil equipistas e conselheiros prestaram homenagens às ENS. Dona Nancy, no lançamento de seu livro, iniciava sua fala de agradecimento dizendo: “Vocês não podem calcular a emoção que hoje enche o meu coração. Como poderemos retribuir ao Senhor todos os benefícios que Ele nos fez?”.

Diante de mais de 3.000 participantes, Sílvia e Chico exortavam: “Não podemos repousar, muito menos dormir sobre os louros das vitórias. Festejar o jubileu de ouro das ENS é renovar o entusiasmo para seguir aceitando os novos desafios... A vida implica aceitar riscos. A fé também implica riscos. Que Maria nos ajude a não temê-los, que nos ajude a enfrentá-los. Que, sobretudo nos ensine que, na combinação desses dois riscos, da vida e da fé, encontra-se Deus, em quem podemos confiar para cumprir a nossa missão”.

Em 13 de maio de 2010, estaremos comemorando 60 anos das Equipes de Nossa Senhora no Brasil. O que fazer? Que Nossa Senhora nos ilumine.

JUSSARA E DANIEL (Casal Comunicação Externa)
MONCAU, Nancy Cajado. Equipes de Nossa Senhora no Brasil: ensaio sobre seu histórico. São Paulo: Nova Bandeira Produções Editoriais, 2000. Pág.22.
Obra citada. Página 25.
Cf. Carta Mensal n. 356 de agosto de 2000, páginas 17 a 29.


FONTE: SITE INTEREQUIPES YAHOO GRUPOS.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

REUNIÃO DA ERI NO LIBANO FATGA, LÍBANO 23/10/2009 A 01/11/2009


REUNIÃO DA ERI NO LIBANO FATGA, LÍBANO 23/10/2009 A 01/11/2009

A EQUIPE RESPONSAVEL INTERNACIONAL ( ERI), POR OCASIÃO DA SUA REUNIÃO NO LÍBANO, LANÇA O APELO PARA UMA JORNADA DE ORAÇÃO COM A INTENÇÃO DE SE CRIAR UMA DINÂMICA DE PAZ E DE RECONCIALIAÇÃO NAQUELA REGIÃO. AO LADO DA ERI PARTICIPARÃO NESTA JORNADA DE ORAÇÃO, CUJO TEMA É "CONHECER PARA AMAR UMA CENTENA DE EQUIPISTA LÍBANESES E SÍRIOS TERÁ LUGAR NO DIA 24 DE OUTUBRO DE 2009. NO CONVENTO DE NOTRE-DAME DU MONT EM FATGA NO LÍBANO, ESTE ENCONTRO É CONSIDERADO COMO UM APERITIVO DO SINODO DA IGREJA CATÓLICA PARA O MÉDIO - ORIENTE EM 2010. É DESEJO DA ERI QUE OS EQUIPISTAS DE TODO O MUNDO INCLUAM ESTE ENCONTRO NAS SUAS ORAÇÕES PARA QUE REINE UMA PAZ JUSTA E DURADOURA NESTA REGIÃO TUMULTUOSA POIS A PAZ NÃO SERÁ REALIZADA SEM "VERDADE, JUSTIÇA E PERDÃO MÚTUO. FONTE : SITE DAS ENS PORTUGAL.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Avaliar o ontem, planejar o amanhã


Avaliar o ontem, planejar o amanhã
Consta no Guia das Equipes de Nossa Senhora: “A última reunião do ano equipista é uma reunião de balanço. Ela proporciona a todos os componentes do grupo a oportunidade de refletir e dar sua opinião, abertamente e com espírito cristão, sobre a situação da equipe, (sua caminhada, seus progressos ao longo do ano que termina) e preparar o ano seguinte. Não se pode esquecer que o mais importante é buscar a vontade de Deus para o casal e para a equipe e discernir seu apelo para viver, mais autenticamente, o amor caridade, que é a alma de toda a comunidade cristã” (Guia, VI.C.c).
Ultimamente, no Brasil, é costume fazer-se a Reunião de Balanço no mês de novembro. Para o balanço anual, são colocadas algumas questões a serem respondidas para a Super-Região, para a Província, Região ou para o Setor, as quais dizem respeito a um balanço do Movimento. Entretanto, a principal avaliação deve ser a da própria vida e da vida de equipe, para que cada pessoa, cada casal e cada equipe faça um planejamento da sua vida para o ano seguinte. Nenhum balanço tem sentido em si, mas recebe o seu valor em vista do que, a partir dele, se decide fazer. Não é um balanço contábil, em que basta somar ou diminuir os dados dos livros e fazer uma conta de projeção para o futuro. Trata-se, sim, de uma revisão avaliadora de uma vida caminhada nos últimos doze meses, a qual carrega marcas profundas de anos anteriores. Neste nosso balanço, não basta reunir notas, mas é necessário colocar-se na presença de Deus e, num exame interior, em honestidade consigo mesmo, conferir os progressos e/ou regressos acontecidos e, mais importante que estes resultados, ver o esforço que fizemos, a atitude interna de crescimento que buscamos. Um balanço assim o prepararemos com oração, em diálogo com Deus e com o cônjuge.
“Se vocês quiserem encontrar-se com o Senhor, é preciso que se preparem para o encontro. Toda revisão de vida supõe o recolhimento. Ele deve originar-se na humildade da oração e da súplica e perfazer-se em ação de graças. Sua revisão de vida em equipe situa-se na linha da revisão de vida pessoal, mas desabrocha em uma tomada comum de responsabilidade dos companheiros... [...] Reveja, em primeiro lugar, a sua atitude e só depois a dos outros. [...] Se você diz: ‘essas reuniões não me dão nada’ é porque você também não dá nada. Não venha a elas para receber e sim para dar”. (Michel Quoist, Carta Mensal. Junho 1976, p.18)
Sob a ótica do carisma e da mística do Movimento, “o objetivo da reunião de Balanço é uma avaliação sincera, à luz da vontade de Deus, do ano que se encerra, nos diversos campos em que nós equipistas atuamos”:
a) como cristão católico, membro das Equipes de Nossa Senhora, comprometido com a santidade do seu cônjuge e com a própria santidade;
b) como casal unido pelo sacramento do Matrimônio, comprometido com a espiritualidade conjugal, com o crescimento da equipe e com a colaboração nas funções de serviço do Movimento;
c) como equipe de casais que quer dar testemunho de vida em comunidade a outras equipes e ao mundo”. (Josefina e Roque, Carta Mensal. Novembro 2002, p. 3)
Nossa vaidade natural gostaria de notas dez em todos os itens da nossa avaliação. É oportuno, então, lembrar que o pecado de Adão consistiu em querer ser igual a Deus.
Nós somos chamados a ser santos, mas ainda não o somos. Tomando consciência da nossa condição de imperfeitos e partindo dessa realidade, ao avaliarmos a nossa caminhada, é bom que haja em nós sincero desejo de responder ao convite de Deus para sermos santos. Colocar-nos-emos, então, em atitude interior de cultivar a assiduidade em nos abrirmos à vontade e ao amor de Deus; de desenvolver a capacidade para a verdade, e de aumentar a capacidade de encontro e comunhão.
Talvez o que nos assusta no balanço não seja ver o que fizemos ou deixamos de fazer, mas a decisão que a consciência nos impele a tomar a partir dele. Conforta-nos, então, ter presente que é Deus quem nos chama à santidade e que este mesmo Deus nos ama com um amor de infinita misericórdia. Ele conhece a nossa fragilidade e as dificuldades que temos em levar a cabo o que nós próprios decidimos fazer. Temos medo de assumir um compromisso e, depois, sermos infiéis a nós mesmos, à nossa própria decisão. É a hora, então, de pôr a confiança em Deus, não para relaxarmos no esforço, mas, numa resposta amorosa, exercitarmos em nós o dom do temor de Deus. Nossa esperança diz que Ele nos olhará através da Cruz redentora, onde seu Filho, que se fez um de nós, amou-nos em extremo, para que na abundância da graça sejamos justificados por meio dele e, pela sua obediência, todos nos tornemos justos (cf Rm 5,12-21).
Graciete e Gambim CR Eq. da Carta Mensal
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domingo, 18 de outubro de 2009

NOITE DE ORAÇÃO DO SETOR B REGIÃO RIO V

















No dia 16 de Outubro ,sexta feira foi realizada na residência escola Capela Santo Antônio a noite de oração do nosso Setor B, sob a responsabilidade da nossa equipe 91 Nossa Senhora de Loreto, em que tivemos a graça da presença do nosso novo CE Padre Toni do Santuário Nossa Senhora das Graças Medalha Milagrosa, na Adoração ao Santíssimo Sacramento nos fez refletirmos na nossa missão enquanto casal e família cristã em nossa santidade conjugal nos lembrando que é na família que nasce as vocações para isso é necessário o testemunho de vida cristã autêntica. E logo após rezamos e meditamos o terço do serviço que nos fez mergulhar nas belas passagens do evangelho que JESUS nos ensina que amar é servir, é serviço sem vaidade não é para si e sim para todos com humildade e caridade. Agradecemos a Deus por mais este chamado e a oportunidade de estar-mos juntinho DELE e de nossa MÃE MARIA SANTISSÍMA. Amém

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Missionários


Missionários
05 Oct 2009
Dom Orani João Tempesta

Iniciamos o mês Missionário com o compromisso de viver em estado permanente de missão como verdadeiros discípulos missionários, conforme nos pede o Documento de Aparecida. Trabalhar na missão continental não é um setor a mais ou uma reunião pastoral a ser cumprida com cansaço: viver a dimensão missionária permanentemente é próprio do ser cristão – faz parte de nossa essência. Não tem como ser cristão sem ser missionário.

O primeiro missionário, palavra que significa enviado, foi Jesus Cristo, o qual, na plenitude dos tempos, saindo do aconchego da Trindade Santa, onde existia no princípio junto de Deus, se fez carne e veio morar no meio de nós. Foi Ele que nos deu a conhecer a Deus, que ninguém jamais viu. Isso está claro no Prólogo do Evangelho de João: “De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Filho único, que é Deus e está na intimidade do Pai, foi quem o deu a conhecer.” (Jo 1, 16-18)

Com efeito, a missão principal de Jesus Cristo no mundo foi revelar a face bendita de seu Pai, através de sua vida, milagres e cumprimento estrito da vontade do Pai: “Eis que venho, ó meu Deus, para cumprir a vossa vontade” (Hb 10,7): “rosto divino do homem, rosto humano de Deus”. (Oração da Conferência de Aparecida elaborada pelo Papa Bento XVI)

Pois bem, Jesus, sabendo que não era deste mundo e que voltaria ao Pai, donde saíra, para dar continuidade à sua obra de sempre estar revelando aos homens a vontade de Deus, escolheu apóstolos e discípulos a quem incumbiu de dar continuidade à missão que lhe fora confiada. Após sua ressurreição, Jesus apareceu aos onze discípulos, e lhes disse: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado.” (Mc. 16, 15).

Esse mandato missionário recebeu os apóstolos, que os transmitiram aos seus sucessores e vigorará até o fim dos tempos, quando se implantar, definitivamente, o Reino dos Céus. “Embora todo discípulo de Cristo tenha a obrigação de difundir a fé conforme as suas possibilidades, Cristo Senhor chama sempre dentre os discípulos os que ele quer para estarem com ele e os envia a evangelizar os povos. (cf. Mc 3,11ss) E assim, mediante o Espírito Santo, que para utilidade comum reparte os carismas como quer (1Cor 12,11), inspira no coração de cada um a vocação missionária, e ao mesmo tempo suscita na Igreja Institutos que assumam, como tarefa própria, o dever de evangelizar, que pertence a toda a Igreja.” (cf.”Ad Gentes” Capitulo IV, 23).

O missionário, ao entrar na vida de missão pelo impulso do Espírito Santo, tem como paradigma aquele que “a si mesmo se aniquilou tomando a forma de servo” (Fl 2,7), de forma que vem para servir e não para ser servido.

Assim, o missionário não se envergonha da cruz e seguindo o Mestre, manso e humilde de coração, mostra a todos que o jugo é suave e seu fardo é leve.

Com efeito, a mensagem do Evangelho chegou até nós pelo anúncio missionário, iniciada com a pregação dos apóstolos às primeiras comunidades cristãs, e continua na Igreja através dos séculos, de pais para filhos.

Ao anunciar Jesus, os missionários se dirigem particularmente aos pobres e os declaram bem-aventurados, pois são os preferidos do Reino de Deus. Preferência, sim, mas não exclusividade, pois o Reino de Deus é de todos, sem exclusão de qualquer pessoa.

A orientação da Igreja é que os missionários devem procurar conviver com as culturas das terras de missão, sem eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar essa realidade.

Veja-se a orientação da Igreja, especialmente para o Brasil: “Nossa realidade exige que a catequese leve em conta os valores oriundos da cultura e religiosidade indígena e afro-brasileira, sem ignorar ambiguidades próprias de cada cultura. (cf. 1Cor 1,21) Ela não pode eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar essa realidade. É importante considerar a globalização e a unidade da cultura e religiosidade dos povos e etnias que se expressam na simbologia, mística, ritos, danças, ritmos, cores, linguagem, expressão corporal e teologia subjacente às suas práticas religiosas. Somente assim se pode fazer uma verdadeira inculturação do Evangelho e compreender melhor, mediante a convivência e o diálogo, as tradições religiosas de cada grupo como verdadeira busca do sagrado. Por isso, para uma catequese com esses povos, são necessários catequistas provindos dessas culturas. Para isso, haja cursos específicos e apropriados, em nível nacional e regional.” (cf. – Documento 84 da CNBB – Diretório Nacional de Catequese – paginas 171/172).

Que este mês missionário nos encontre com os corações abertos para que em tudo seja Deus glorificado Fonte: Site CNBB

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PENSAMENTO SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS


"Quanto à minha missão, como a de Joana d'Arc, a vontade de Deus será cumprida apesar da inveja dos homens" (Novissima Verba – in Demiers entretiens, volume d'annexes, Editions du Centenaire, Desclée de Brouwer – Editions du Cerf, Paris, 1971).